quarta-feira, 28 de abril de 2010

Informações sobre atualização

Olá!

Venho comunicar a todos que nossa Diretoria foi competentemente atualizada junto aos registros do MTE.

Quem quiser pode conferir direto no site ou pedir uma cópia através do email: sifitec@netuno.com.br

Em breve esperamos ter todas as demais informações legalizadas, como denominação e base territorial.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

FIESC define industriais que receberão a Ordem do Mérito
Florianópolis, 23.04.2010 - A Federação das Indústrias (FIESC) anunciou nesta sexta-feira, dia 23, os nomes dos industriais que receberão a Ordem do Mérito Industrial de Santa Catarina e dos sindicatos de indústria (veja a lista abaixo) que serão agraciados com o Mérito Sindical. Os empresários homenageados são: Carlos Odebrecht, da Karsten, Ovandi Rosenstock, da Schulz, Santos Longaretti, da Calças Calcutá Indústria e Comércio e Vilson Hermes, do Grupo Dass. A solenidade de entrega das comendas será no dia 21 de maio, durante evento em que se iniciarão as comemorações dos 60 anos da FIESC.A Comenda da Ordem do Mérito Industrial de Santa Catarina, criada em 2000, reconhece as contribuições dos industriais ao desenvolvimento da indústria catarinense. O Mérito Sindical é conferido aos sindicatos que cooperam para o fortalecimento da representatividade empresarial catarinense e que permanecem filiados por um longo período.No dia 21 de maio, a FIESC também vai apresentar a agenda Desenvolvimento SC: Uma Visão da Indústria, documento elaborado a partir de ampla consulta da FIESC às bases industriais catarinenses, que reúne propostas do setor para o desenvolvimento do estado. A agenda será apresentada aos candidatos nas eleições 2010. A programação prevê ainda o lançamento do livro FIESC 60 anos, publicação que conta a história da FIESC e o desenvolvimento da indústria do estado, além do lançamento da mostra itinerante da indústria catarinense.Sindicatos homenageados
Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem do Café no Estado de Santa Catarina
Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Rio Do Sul
Sindicato das Indústrias Gráficas de Rio Do Sul
Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal
Sindicato das Indústrias Gráficas do Sul Catarinense
Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Criciúma
Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Brusque
Sindicato da Indústria da Pesca de Itajaí
Sindicato da Indústria de Calçados de Criciúma

Homenagem aos sindicatos-fundadores da FIESC
Sindicato da Indústria do Mate no Estado de Santa Catarina
Sindicato da Indústria da Construção Civil de Joinville
Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e Madeiras no Estado de Santa Catarina
Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria da Grande Florianópolis
Sindicato da Indústria de Extração de Madeiras no Estado de Santa Catarina
Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Brusque e Itajaí

quinta-feira, 15 de abril de 2010

próxima reunião de negociação coletiva

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FIAÇÃO, TECELAGEM, MALHARIA E TINTURARIA DE BRUSQUE, BOTUVERÁ E GUABIRUBA
CNPJ 82 990 938/0001 Rua Pedro Werner, 180 sala 405
Fone/Fax.: 3351-6913/3355-6582
88354-000 - Brusque - SC – sifitec@netuno.com.br





Prezados Senhores,




Convidamos nossos associados a participarem de reunião na sede de nosso Sindicato, no dia 22/04 (quinta feira), às 10:00 horas, cujos assuntos são os que seguem:

1. Negociação Coletiva;
2. Assuntos diversos.


MARCUS SCHLÖSSER
Presidente

quarta-feira, 14 de abril de 2010

FIESC - redução intervalo intrajornada




Trabalhadores e empresas defendem intervalo intrajornada de 30 minutos
Empresas, trabalhadores, órgãos fiscalizadores, Justiça do Trabalho e Ministério do Trabalho, participaram de evento que reuniu cerca de 400 pessoas na FIESC para tratar de assunto que afeta mais de 300 mil trabalhadores catarinenses
Florianópolis, 13.4.2010 - Representantes dos trabalhadores e de empresas dos setores metalúrgico, têxtil, vestuário, plástico e químico de diversas regiões do estado defenderam a manutenção do intervalo intrajornada de 30 minutos, durante seminário realizado na Federação das Indústrias (FIESC), nesta terça-feira (13). Empregados e empregadores estão mobilizados para garantir a permanência dessa prática, que já é uma tradição nesses segmentos. Estima-se que a medida atinge mais de 300 mil trabalhadores, mas vem sendo questionada pelos órgãos fiscalizadores. O encontro reuniu também representantes do Tribunal Regional do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, da Superintendência Regional do Trabalho e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).Para cumprir a jornada de 44 horas semanais sem precisar trabalhar aos sábados, os trabalhadores fazem um intervalo de almoço de 30 minutos, permitido por lei desde que seja cumprida uma série de requisitos relacionados ao bem-estar dos empregados. Entre eles estão, por exemplo, a exigência de um restaurante nas dependências da empresa. O intervalo de meia hora é uma prática comum, definida entre empregadores e empregados nas convenções coletivas de trabalho, mas está ameaçada.Quando se trabalha numa fábrica, se tem uma visão diferente da Justiça do trabalho, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Brusque, José Isaias Veck. "Temos que analisar o que o trabalhador deseja e anseia. Para muitos, a redução do intervalo pode significar a perda de direitos, mas para nós é uma conquista," afirmou.Na avaliação do presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa, a interpretação praticada por órgãos de fiscalização passou a considerar de forma literal a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que determina que o intervalo seja de no mínimo uma hora e de no máximo duas, o que obrigaria os empregados a trabalhar nos sábados. "Essa é uma legislação da década de 1940, quando a realidade era totalmente diferente. A questão da mobilidade urbana é um exemplo. Por isso, consideramos que deve prevalecer o bom senso na interpretação da lei", diz Corrêa, lembrando que as empresas oferecem alimentação balanceada em seus restaurantes. "O intervalo de 30 minutos é uma tradição de 100 anos, que valoriza a vontade dos empregados e das empresas. Ou seja, estamos defendendo a manutenção de algo que está dando certo", acrescenta.Para o ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho Vantuil Abdala, que ministrou palestra no encontro, em qualquer atividade é preciso conhecer a realidade. "Quem conhece Santa Catarina e os sindicatos não tem dúvida da capacidade e da legitimidade das negociações". Ele defende que seja levada em consideração as particularidades e as peculiaridades de cada atividade. "A Constituição de 1988 veio prestigiar as negociações coletivas e a portaria do Ministério do Trabalho e Emprego número 42, que regulamenta a redução do intervalo intrajornada, reafirma isso", disse.O ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho José Luciano Castilho Pereira, que também participou do evento, acredita que a portaria 42 é viável, e do ponto de vista legal é sustentável. "Estamos procurando melhorar as condições do trabalho e do trabalhador, disse". Para ele, a constituição trouxe grandes novidades, especialmente reconhecimento aos sindicatos. Como exemplo ele citou a obrigatoriedade da participação dos sindicatos nas negociações coletivas.

Nova Diretoria

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FIAÇÃO, TECELAGEM, MALHARIA E TINTURARIA DE BRUSQUE, BOTUVERÁ E GUABIRUBA
Rua Pedro Werner, 180 sala 405
Centro Empresarial, Social e Cultural de Brusque
CNPJ 82 990 938/0001-60 Fone/Fax: (47) 3351-6913/3355-6582
88354-000 - Brusque - Santa Catarina - e-mail: sifitec@netuno.com.br





ELEIÇÕES SINDICAIS 2010-2013




Em cumprimento às disposições legais, comunico que ocorreram as solenidades de eleição e posse de Diretoria deste Sindicato para o período de 2010/2013, composta pelos seguintes associados:


DIRETORIA - EFETIVOS SUPLENTES

Marcus Schlösser - Diretor Presidente Rolf Dieter Bückmann
José Carlos Loos - Diretor Secretário Susymeri Ogliari
João Henrique Marchewsky - Diretor Tesoureiro João Beckhauser

CONSELHO FISCAL - EFETIVOS SUPLENTES

Walter Bueckmann Jorge Paulo Krieger Filho
José Carlos Azevedo José Leopoldo Eberhardt
Edimara de Bona Carlos Mauricio Játiva Alban


DELEGAÇÃO FEDERATIVA - EFETIVOS SUPLENTES

Marcus Schlösser Rolf Dieter Bückmann
José Carlos Loos Susymeri Ogliari






Brusque, 22 de Março de 2010.





____________________________________________
Marcus Schlösser

segunda-feira, 12 de abril de 2010

No A Notícia: "A polêmica do novo ponto"

Notícia publicada em 11 de abril de 2010 pelo A Notícia."- Nova legislação sobre controle de jornada de trabalho deixa na dúvida empresas e entidades - Há fila de espera para a instalação da máquina, que custa quatro vezes mais do que a convencionalA partir de 21 de agosto, todas as empresas que utilizam o ponto eletrônico devem se adaptar à portaria 1.510, do Ministério do Trabalho (MTE), estabelecida em 2009. As regras, que segundo o governo vão garantir mais transparência nos cálculos da jornada de trabalho, estão incomodando pequenas e grandes empresas e movimentando entidades empresariais. Uma das principais novidades previstas é o fornecimento de registros impressos com todos os horários de entrada e saída dos funcionários. Para conseguir efetuar este último processo, as empregadoras devem comprar um novo relógio-ponto de uma das cinco fabricantes já homologadas junto. Até o momento, há dez modelos autorizados e o custo fica em média em R$ 4 mil por equipamento.A Tenoville, que vende relógios eletrônicos, tem 70 pedidos para serem atendidos. A instalação começa a ser feita na próxima semana. Há fila de espera de 20 dias, pois os equipamentos foram homologados há menos de um mês e o número de fabricantes é pequeno em relação à demanda.O gerente comercial da revenda Tenoville, Carlos Thomaz Perereira, diz que desde agosto de 2009, quando foi divulgada a portaria, as vendas de relógio-ponto caíram. A chegada dos novos modelos deve trazer uma recuperação. O crescimento inicial será grande, mas para o nosso segmento foi um mau negócio. Apenas empresas grandes, acima de 30 funcionários, devem comprar, o que reduz o mercado. O novo equipamento custa quatro vezes mais do que o atual.A mudança também afetou a rotina de empresas que produzem sistemas de gestão empresarial. A Totvs liberou as adequações necessárias nos softwares dos equipamentos em outubro do ano passado e, desde então, percebe um aumento no interesse dos clientes.O diretor da BMA Sistemas, Joni Marcos Becker, lançou uma atualização do software em novembro, quando o novo sistema se tornou obrigatório. Percebemos que as empresas só estão começando a sentir pressão agora. Estão regularizando a parte de software"

Redução da Jornada de Trabalho

No Correio Braziliense: "Redução da jornada vai ficar para depois"
Postado por rt em 10 abril 2010 às 13:27

Notícia publicada pelo Correio Braziliense em 10 de abril de 2010. "A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, está em rota de atrito com dois de seus principais suportes na campanha em busca do Palácio do Planalto. Alimentou a polêmica com o PMDB sobre a dobradinha com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB). E não pretende encampar a proposta das 40 horas semanais de trabalho, principal bandeira de reivindicação das centrais sindicais.Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma reúne-se hoje com representantes de seis entidades sindicais, entre as quais a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical, em São Bernardo do Campo (SP), berço político do PT. Cerca de 800 sindicalistas foram convidados para debater qualificação profissional e apresentar a pauta de reivindicação, encabeçada pela redução da jornada de trabalho."A jornada de 40 horas é uma questão constitucional e não cabe ao governo ou ao candidato apresentá-la como plataforma. Cada um tem uma visão sobre o tema. Não dá para firmar um compromisso porque essa é uma questão do Congresso Nacional", disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra. Há um cuidado em não se indispor com o empresariado, que rejeita a redução em quatro horas sem uma contrapartida.O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), tentou, sem sucesso, um acordo. Cotado para ser vice de Dilma, o peemedebista propôs uma diminuição progressiva nos próximos anos, com uma queda também na contribuição previdenciária dos patrões. "Nós até aceitamos fazer algo escalonado, mas com vantagem para o patronato, nem pensar", disse o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antonio Neto, que participa do evento de hoje. Dutra rebateu dizendo ser necessário as centrais flexibilizarem suas posições.O compromisso mais forte que Dilma pretende assumir com os sindicalistas é sobre políticas de qualificação profissional, tema colocado como uma das prioridades. A petista evitou tratar o evento em São Bernardo do Campo como uma provocação ao lançamento da candidatura de José Serra, hoje, em Brasília. Disse ser "absolutamente legítimo o PSDB lançar o candidato".Voto duploA ministra também tentou consertar a polêmica sobre "Dilmasia" ou "Anastadilma", um apelido para o voto duplo em Dilma Rousseff e o governador Antonio Anastasia, em recente visita a Minas Gerais. Disse não haver nenhum desconforto com Hélio Costa, pré-candidato do PMDB ao governo mineiro. Sustentou, porém, que não se pode forçar o voto do eleitor. "Ninguém pode ser autoritário a ponto de dizer o que o eleitor deve fazer", afirmou ontem.Para fazer um afago em Costa, pregou um entendimento entre o PT e o PMDB mineiros. "Não só espero, como desejo e apelo", disse. Por Lula, Patrus Ananias e Fernando Pimentel desistiriam da contenda para apoiar o peemedebista. "O Hélio entendeu e até brincou comigo, dizendo que qualquer dia iriam perguntar para ele sobre o Serrélio", afirmou, em referência a dobradinha com José Serra. Dilma dedicou-se ontem a uma agenda internacional. Primeiro reuniu-se com o presidente do Chile, Sebastian Piñera, depois encontrou-se com a política francesa do Partido Socialista Ségolène Royal.AgendaA pré-candidata do PT à Presidência da República faz na segunda-feira sua primeira aparição no Nordeste, onde o presidente Lula esbanja os maiores índices de popularidade. Veja a agenda de Dilma Rousseff para os próximos dias:HojeEstará em São Bernardo do Campo (SP). Participará de encontro com sindicalistas da Central Única dos Trabalhadores, Força Sindical, Central dos Trabalhadores do Brasil, União Geral dos Trabalhadores, Nova Central Sindical e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil. O objetivo é discutir propostas de emprego e qualificação profissional.Segunda-feiraVai a Juazeiro do Norte (CE). A petista visitará a Colina do Horto, onde está localizada a estátua de Padre Cícero. Depois, ela participa de uma conferência sobre o desenvolvimento da Região Metropolitana do Cariri, formada por 11 municípios cearenses. À noite, recebe o título de cidadã honorária de Fortaleza, na Câmara Municipal da capital.Terça-feiraA pré-candidata petista se reúne com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), e participa de ato político ao lado do socialista. À noite, ela volta para Brasília, onde passará a quarta-feira fechada em reuniões políticas."

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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Reunião 15/04

Prezados Associados, no dia 15/04/2010 acontecerá nossa reunião, às 10h, na sede de nosso Sindicato.
Compareça!
Sua presença é muito importante!

Convênio FIESC

Prezados colaboradores, nosso Sindicato aderiu ao convênio da FIESC para a prestação de alguns serviços aos , entnossos associadosre eles serviço médico e odontológico prestado pelo SESI, exames admissionais, PCMSO, curso de CIPA, bem como, alfabetização de jovens e adultos. Quem tiver interesse, entre em contato com nossa entidade pelo email sifitec@netuno.com.br ou pelos fones 3355-6582 ou 8882-3020, com Vivian, para obter maiores esclarecimentos. Uma cópia do contrato será disponibilizada em breve.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Seminário Intervalo Intrajornada


Acontecerá no dia 13/04/2010, às 9h, na FIESC, o Seminário que irá debater assuntos relacionados ao Intervalo Intrajornada, bem como a portaria 42 do MTE.

Reunião da Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos

Aconteceu na manhã desta segunda-feira, 05/04, na sede da FIESC, a reunião da Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos.
Se fizeram presentes na mencionada reunião representando nosso Sindicato Patronal o Sr. Marcus Schlösser, Presidente e, Sra. Vivian R. Kormann, secretária executiva e advogada.
Diante dos vários assuntos abordados, deu-se destaque à três, quais sejam:

1 - REFIS - Será encaminhada solicitação à Assembleia Legislativa sobre o reparcelamento do REFIS/SC de 2000, pedindo que haja um desconto de 50% aos que desejarem pagar à vista, de 25% para os que forem pagar em 36 meses e, sem desconto para quem fizer o pagamento do saldo em 96 meses.
Um dos objetivos da solicitação é elastecer o prazo de pagamento de 36 para 96 meses.

2 - Redução da alíquota do ICMS do setor têxtil de 17% para 12%
Em razão do Estado de SP ter sua alíquota reduzida para 7% para as comercializações internas, acredita-se que o mesmo benefício deve ser concedido a SC, assim a competição será menos desfavorável.
Sobre o assunto, ainda encontramos na revista VEJA, do dia 07/04/2010, a seguinte frase de José Serra, governador paulista, ao anunciar a redução da carga tributária para a indústria têxtil: "Não posso ir numa corrida contra um adversário que está usando um tênis novinho e eu com o tênis desamarrado".
3 - Contribuição sindical patronal devida pelas Holdings - pelos entendimentos encontrados em nosso judiciário, bem como nota técnica emitida pelo Ministério Público do Trabalho, se a holding nao tiver funcionário, ela não está obrigada a pagar a contribuição patronal, prevista no art. 580 CLT, no entanto, se tiver apenas um funcionário, pagará a contribuição sobre o valor do seu capital social.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Na Revista Proteção: "Prevenção ameaçada" (FAP)

Notícia publicada na Revista Proteção, edição 219, de março de 2010. Reportagem de Sabrina Auler. Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom."Mecanismo implantado pela Previdência Social flexibilizando a alíquota para acidentes de trabalho divide opiniões. Em vigor desde janeiro, a nova sistemática está provocando uma verdadeira guerra entre as empresas e o GovernoPara alguns o FAP (Fator Acidentário de Prevenção) é coerente, justo, revolucionário. Para outros, controverso, distorcido, inconsistente. Os posicionamentos frente ao mecanismo que flexibiliza a alíquota para acidentes de trabalho são os mais diversos. Enquanto a Previdência classifica o FAP como um "divisor de águas" no campo da SST (Segurança e Saúde no Trabalho) brasileira, a CNI (Confederação Nacional da Indústria), percebe o modelo em vigência como confuso. Mais que isso: para a entidade patronal, o FAP, da forma como está, se apresenta como recurso puramente arrecadatório.Previdência e CNI, portanto, não se entendem - ou não querem se entender. A confusão começa com duas perguntas simples feitas pela reportagem de Proteção: quantas empresas vão pagar mais ou menos alíquota a partir do FAP? Quantas elevaram ou reduziram sua classificação no grau de risco neste último reenquadramento? As respostas da CNI são: reduções de FAP aquém e muitas ampliações de grau de risco. A Previdência garante que com o Fator Acidentário de Prevenção 92,37% (879.933) das 952.561 empresas que integram 1.301 subclasses foram bonificadas enquanto que 7,62% (72.628) tiveram aumento da alíquota. O número de quantas atingiram FAP 50% menor ou duplicado, entretanto, ainda é uma incógnita. O órgão diz que só terá esse dado em 90 a 120 dias. A Previdência tampouco sabe precisar quantas tiveram aumento ou diminuição no enquadramento de risco."